O sujeito político feminino nas trilhas de memória da xilogravura de cordel

Cláudia Rejanne P. GRANGEIRO

Resumo

O trabalho serve-se do arcabouço teórico da Análise do Discurso Francesa para analisar os mecanismos de constituição da subjetividade política feminina na xilogravura da capa do folheto de cordel “Engana-me que eu gosto”, de Abraão Batista, o qual circulou em Juazeiro do Norte-CE, durante as eleições municipais de 2000.