How children distribute: the acquisition of the universal quantifier in brazilian portuguese

Ruth E. Vasconcellos LOPES

Resumo

Examinamos a aquisição do quantificado universal tod@(s) em crianças monolíngues falantes do português brasileiro (PB). Nossa hipótese é a de que em línguas com concordânci nominal morfologicamente marcada, como o PB, as crianças não passarão por um estágio de quantificação do evento, como no inglês, pois a morfologia nominal servirá como pista para a quantificação sobre indivíduos. Testamos 20 crianças de 4 a 6 anos que demonstram um comportamento adulto. Testamos, também, sentenças ambíguas em relação ao escopo do quantificador. 40 crianças de 3 a 6 anos demonstraram uma clara preferência por leituras distributivas (79,2%).