@article{CENTURION_2017, title={Dedicatórias em obra do século XVI: indícios de marcas autorais}, volume={16}, url={https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/478}, abstractNote={<p>Em 1576, na oficina de Antônio Gonçalves, em Lisboa, fora publicada a “Historia da prouincia Sãcta Cruz a que vulgarmete chamamos Brasil”, de Pero de Magalhães de Gândavo, o qual teria dedicado mais de dez anos de trabalho à sua elaboração. Durante o processo de escrita e reescrita, passou por diferentes versões, sendo três manuscritas anteriores à edição príncipe, as quais se encontram arquivadas em bibliotecas de três países diferentes. Cada versão manuscrita recebera uma dedicatória diferente, o que nos levou à investigação desse elemento pré-textual, a partir de Bakhtin (1997), Chartier (1998), Hue (2004), Pereira Filho (1965), entre outros, concebendo-o como um gênero discursivo, cuja função vai além de indicar uma homenagem ou pedido de proteção, mas também marcas autorais.</p>}, number={2}, journal={Revista da ABRALIN}, author={CENTURION, Rejane}, year={2017}, month={abr.} }