@article{Gonçalves_2021, title={Footing e TRP - A arquitetura informal do C-ORAL-Brasil I sob uma ótica socio(inter)acional}, volume={19}, url={https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1578}, DOI={10.25189/rabralin.v19i1.1578}, abstractNote={<p>Este artigo contempla o aspecto dinâmico que orienta e organiza as relações interpessoais em eventos microecológicos que Goffman (1979) chamou de <em>footing</em> e considera, também, o momento exato da alternância de turno que linguistas como Sacks, Schegloff e Jefferson (1974; 2003), Marcuschi (2003) e Couper-Kuhlen e Selting (2018) chamam de TRP (Lugar de Relevância para a Transição). O objetivo é verificar em dois arquivos de fala espontânea do C-ORAL-BRASIL I, “bfamcv02” e “bfamcv05”, se o TRP das TCUs (Unidades de Construção de Turno) constituídas nas falas em interação provoca mudanças de <em>footing. </em>Para alcançar este objetivo, elaborou-se uma interface entre a prosódia, Hirst e Di Cristo (1998), Bolinger (1986), Halliday (1967), Robert D. Ladd (2008 [1996]), Gumperz (1988) e Selting, (1995), e as perspectivas teóricas que melhor explicam a estruturação de uma interação falada: a Análise da Conversa, a Linguística Interacional e a Sociolinguística Interacional, Sacks, Schegloff e Jefferson (1974; 2003), Marcuschi (1988; 2003; 2008), Couper-Kuhlen e Selting (2018), Goffman (1972; 1974; 1798; 1981), Gumperz (1982; 1989) e Tannen e Wallat (1987). As análises foram realizadas, portanto, a partir de aspectos sociointeracionais e suprassegmentais e os resultados apontaram que o TRP verificado nas TCUs elaboradas nas duas situações comunicativas escolhidas para este artigo provoca mudanças de <em>footing</em>. <br><br></p>}, number={1}, journal={Revista da ABRALIN}, author={Gonçalves, Sineide}, year={2021}, month={jan.}, pages={1–26} }